Apesar das dificuldades financeiras que temos vindo a viver há 6 meses, por falta do apoio financeiro atempado do IPST (alegando este a falta de Orçamento de Estado), a ADASCA com sérios sacrifícios tem vindo a manter as suas actividades, embora já tenha tornado público que pode cancelar as mesmas. Quem está de fora, não está em condições para avaliar o que vivemos. Vivemos numa ditadura do politicamente correcto, ou seja: temos de alinhar com sistema injusto, “do faz de conta que está tudo bem”. Quem critica, deve ser colocado de lado, senão mesmo marginalizado.

Da parte do IPST apenas nos pedem paciência, mais paciência, mais um pouco de paciência… até parece as finanças a pedir-nos paciência. Mas, os ordenados para os funcionários não deixam de ser pagos ainda que ao abrigo dos duodécimos.

Este é o País das maravilhas em que vivemos em pleno século XXI, o século das inteligências avançadas, esclarecidas, fazendo entender lá fora, que, cá dentro não se passa nada, excluindo os problemas ditos normais, que os portugueses são conscienciosos, resignados, calmos… com a exepção duns quantos maldizentes…

Há muito que nos sentimos desiludidos, enganados, desmotivados, com profunda vontade de virar costas a tudo. Vivemos sentimentos que são impossíveis de descrever, e de reconciliar a dita solidariedade que nos é pedida. Vivemos num estado de alma demolidor.

Os dadores de sangue são solidários (não só estes como é evidente), nunca ficaram indiferentes, sempre disseram: presente.
Actualizamos no espaço “Agenda” o mapa das sessões para a dádiva de sangue respeitante ao mês de Junho, com o apoio do Litoral Centro http://litoralcentro-comunicacaoeimagem.pt/